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Inovação dia a dia

Atualizado: 23 de mar. de 2020


Homem de costas analisa diversos papéis pendurados na parede, com imagens, diagramas, desenhos etc
Nem sempre inovar é criar um aplicativo.

Recentemente publicamos em nossa página do LinkedIn uma matéria bem interessante realizada pela Revista Época Negócios com o tema sobre aceleração da equipe de vendas em um ambiente cada vez mais digital.


Além das barreiras a superar, o conteúdo discorre muito sobre quais ferramentas o mercado já oferece com a promessa de otimizar o trabalho do vendedor da sua empresa.


Como bem posto pelo nosso diretor comercial, as ferramentas são importantes, mas não substituem o papel clássico do vendedor, aquele que bate de porta em porta, olho no olho, vende, mostra benefícios do seu produto porque de fato acredita nele.


Mas, então, como trazer a inovação para o dia a dia das empresas, se no final das contas o que vale é a interação humana, ambiente pouco aberto à mudanças? Temos batido muito na tecla, em nossas reuniões e contatos, que nosso negócio está altamente ligado à inovação.


Mas fazemos uma ressalva importantíssima:


“Nem sempre inovar é criar algo relacionado à tecnologia. Às vezes, inovar é criar uma nova metodologia, por exemplo”.

Se tornarmos esta perspectiva um start para a conversa, poderíamos estar mais aptos a ver a inovação presente nas empresas brasileiras, o que comprovadamente não vem acontecendo.


Quando enxergamos que o novo só vai chegar a ser conquistado pelo espectro das pessoas que estão envolvidas na sua operação, grandes mudanças podem acontecer. Como por exemplo, a Nokia, que busca se reinventar em um mercado altamente competitivo (e de onde há tempos perdeu a liderança) investindo no setor de recursos humanos como ponto vital de transformação.


É dando protagonismo à uma metodologia de foco para o novo que surgem também as inovações tecnológicas. Mas tudo com um alicerce anterior, baseado no PROPÓSITO do negócio.


Quer ver? O Google ganhou Grand Prix - mais alta premiação do Festival de Cannes - com uma ferramenta chamada Creatabiliity, idealizada para tornar a criatividade cada vez mais acessível. Confere aí o projeto:



Já com parcerias com Uber, Mastercard, PayPal e Spotify, o Facebook lançou sua própria moeda, a Libra, que promete facilitar a vida das pessoas na hora de pagar. A notícia causou reviravoltas no mercado financeiro, mas quando uma inovação é boa, raramente anda para trás.


É urgente que as demandas da inovação comecem a fazer parte do dia a dia das empresas, e também, das escolas, instituições de ensino etc. As perspectivas para o desemprego são desoladoras para um futuro próximo, caso isso não se torne pauta nos espaços de trabalho e educação, pois cada vez mais haverá um abismo entre as demandas da inovação e o nível técnico das pessoas.


Fica a pergunta: quando a inovação der mais um passo em sua contínua revolução, onde estaremos se não começarmos agora a praticá-la?


O Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, fala sobre a ideia de criar uma Sociedade de Aprendizagem.

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